Há um plano para a reconstrução de Gaza que prevê uma muito demorada passagem do testemunho (menos em questões de segurança) para os palestinianos. Ao contrário, os países árabes querem a fundação imediata de um Estado palestiniano.
O grupo xiita libanês Hezbollah disse hoje que intensificou os seus ataques contra Israel e que alvejou pela primeira vez uma base militar perto de Tiberíades, a cerca de 30 quilómetros da fronteira com o Líbano.
Líder israelita negou falar sobre o "dia seguinte" ao fim da guerra na Faixa de Gaza, uma vez que, no seu entender, "só existe a alternativa de vitória militar" no enclave palestiniano.
Líder israelita negou falar sobre o "dia seguinte" ao fim da guerra na Faixa de Gaza, uma vez que, no seu entender, "só existe a alternativa de vitória militar" no enclave palestiniano.
UE apelou a Israel que “pare imediatamente a sua operação militar em Rafah”, uma vez que “está a prejudicar ainda mais a distribuição de ajuda humanitária em Gaza e a causar mais deslocamentos internos, exposição à fome e sofrimento humano”.
UE apelou a Israel que "pare imediatamente a sua operação militar em Rafah", uma vez que "está a prejudicar ainda mais a distribuição de ajuda humanitária em Gaza e a causar mais deslocamentos internos, exposição à fome e sofrimento humano".
7 de outubro de 2023. Foi esta a data que deu início a uma guerra que já matou mais de 32 mil pessoas em Gaza, na Palestina. Se inicialmente muitos foram os países que deram a mão a Netanyahu, porque a 7 de outubro foi o Hamas que entrou em Israel e matou centenas. Hoje o dedo é apontado a Israel,
Residentes israelitas incendiaram na noite de terça-feira o perímetro da agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA) em Jerusalém Oriental, denunciou o responsável desta organização.
A União Europeia (UE) instou hoje Israel a parar imediatamente a sua operação militar em Rafah, que "exacerba ainda mais" a situação em Gaza e coloca "uma grande tensão" na relação do bloco europeu com o país.
Mais de 450 mil palestinianos estão a tentar escapar de Rafah, cidade que é um objetivo militar para Israel - lembrando que é êxodo que o Dia do Nakba pretende recordar. Entretanto, o extremista Ben-Gvir, ministro da Segurança Nacional israelita, quer novos colonatos em Gaza.
O Governo do Presidente dos EUA, Joe Biden, vai enviar para Israel armas no valor de 1,16 mil milhões de euros, disseram funcionários governamentais a comissões do Congresso norte-americano, informou o The Wall Street Journal.
Ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, assinala que o seu Exército não renunciará ao controlo do lado situado no enclave palestiniano
De acordo com o porta-voz do Governo israelita, Avi Hyman, em declarações à 'Fox News', durante 221 dias Israel foi "condenado globalmente por causa de um número falso e fabricado de mortes de civis, criado e divulgado pelo Hamas"
Cidade na fronteira com o Egito está a sofrer bombardeamentos aéreos intensos e de artilharia desde esta madrugada com os tanques israelitas a avançar para oeste em direção ao centro da localidade.
Cerca de 450 mil pessoas fugiram de Rafah desde 06 de maio, revelou hoje a Agência das Nações Unidas UNRWA, enquanto o exército israelita intensificou a sua ofensiva contra aquela cidade do extremo sul da Faixa de Gaza.
A ofensiva israelita na Faixa de Gaza provocou pelo menos 82 mortos e 234 feridos nas últimas 24 horas, números diários superiores aos registados nas últimas semanas.
Ser apolítico é, em si, uma escolha política. Pode não ser óbvia em tempos de paz, já que não somos confrontados com questões existenciais, como o lado da História queremos ficar. Mas em tempos de guerra vê-se a atitude apolítica tal e qual como é: grotesca. As consequências desta atitude chegaram a
A organização Human Rights Watch (HRW) instou hoje os aliados de Israel a reforçarem a pressão, incluindo com sanções, para evitar ataques israelitas a trabalhadores humanitários em Gaza, enumerando oito incidentes desde outubro de 2023.
Organização publicou um relatório onde descreve pelo menos oito ataques a caravanas e instalações de trabalhadores humanitários pelas forças israelitas, apesar de estas terem sido avisadas com respetivas coordenadas.
Os Estados Unidos da América consideram que Israel não está a cometer um genocídio na Faixa de Gaza, mas apelam a Telavive para "fazer mais para garantir a proteção dos civis palestinianos", disse hoje Jake Sullivan, conselheiro da Casa Branca.
O Exército relatou ainda a existência de cinco militares gravemente feridos nos últimos dias em diferentes pontos da Faixa de Gaza, além de um consultor do Ministério da Defesa
Primeiro-ministro israelita defendeu que a posição dos Estados Unidos da América (EUA) como potência hegemónica também está a ser questionada como forma, segundo o político, de atacar Israel